"Valmont - uma história de seduções" (Valmont)
dir: Milos Forman;
com: Colin Firth, Annette Bening, Meg Tilly e Fairuza Balk;
1989, EUA/França.
"Romance Popular" (Romanzo popolare)
dir: Mario Monicelli;
com: Ugo Tognazzi, Ornella Muti e Michele Placido;
1974, Itália.
- bela ornella -
depois de velho, continuou tarado.
domingo, julho 31, 2005
sexta-feira, julho 29, 2005
123
- nancy callahan esquentando -
"Sin City - A cidade do pecado" (Sin City)
dir: Frank Miller e Robert Rodriguez;
com: Jessica Alba, Benicio Del Toro, Mickey Rourke, Clive Owen, Carla Gugino, Jaime King e Bruce Willis.
EUA.
digital.
- ah... que saudade da lanterna mágica! -
Podem me chamar de quadrado. Velho gagá. Ultrapassado. Saudosista. Romântico. Este aqui será mais um daqueles textos do tipo “No meu tempo...”.
Um amigo me disse que seria em DVD. Não acreditei. Por que passariam “Pulp Fiction” em DVD? É um filme recente. Devem haver cópias boas em algum lugar da cidade. Em todo o caso liguei para confirmar. A mocinha que atendeu foi bem atenciosa. Não, não será em DVD. Ufa! Mas será digital. Epa! Como assim? Vai ser uma transmissão digital pelo satélite. A sala dois está toda equipada desse modo. Mas o filme passará na sala quatro. Pois é, por isso vem um rapazinho com uns equipamentos só para fazer esta projeção.
Já vi alguns filmes deste modo. E não avisam na compra do ingresso que será digital. Deveriam.
Esta transmissão de satélite tem suas vantagens. A imagem não fica cheia de riscos. Não precisam mais carregar aqueles rolos enormes. Há possibilidade de troca de rolos, o 4 entrar antes do 5 – como já aconteceu comigo –, é nula. O projetor não faz barulho. A distribuidora não precisa gastar dinheiro em uma cópia para cada cinema. E devem haver outras tantas...
Mas nem tudo são flores. O digital não trabalha bem na superexposição e na subexposição. Não tem muitos tons de claro e escuro. Vários filmes usam estes recursos. Que se perdem na hora da projeção. Além disso, a profundidade de campo, a vivacidade das cores e a definição sofrem prejuízos. Eu sinto também um cansaço maior. A luz continua não agrada minha vista. Numa projeção tradicional há aqueles microssegundos entre um quadro e outro, que afagam meu olhar.
Hoje muitos filmes já são captados em vídeo digital. Nestes casos é melhor mesmo a transmissão pelo satélite. É tudo zero e um. Os meios se entendem bem. Já o tradicional trinta e cinco sofre. O contrário também é verdade. O vídeo digital padece na projeção em fotogramas.
A digitalização é inevitável. Sei disso. Mas esperava que o cinema resistisse um pouco mais. Que esperasse eu estar morto antes de se deixar invadir.
Progresso, bah!
Maria.
- maria, maria... -
Bem vestida assim, Maria Sharapova compareceu numa festa da ESPN. Saiu de lá com o prêmio de melhor tenista feminina. Um troféu sem importância nenhuma. Mas serve de desculpa para colocar a foto dela aqui.
Então, parabéns Maria!
quinta-feira, julho 28, 2005
122
"Pulp fiction - Tempo de violência" (Pulp fiction)
dir: Quentin Tarantino;
com: Tim Roth, Samuel L. Jackson, John Travolta e Uma Thurman;
1994, EUA.
quarta-feira, julho 27, 2005
terça-feira, julho 26, 2005
Lady watch.
Sexta era de lei. Encontrar o grande amigo e jogar sinuca. Depois ir para algum lugar qualquer. Pouco importava. O melhor da noite era o jogo. Ali confissões e projeções eram feitas. Em uma hora, quatro partidas. E muitas histórias para trocar.
Sexta parecia um bom dia. O lugar estava sempre cheio. Mas já sabíamos o melhor horário para conseguir uma mesa. Estar lotado significava mais chances de observar mulheres jogando. Havia o bird watch. Nós praticávamos o lady watch. Ver belas garotas, com tacos na mão, era algo que nos motivava. Inspiração para o resto de noite. Musas da sinuca.
Sexta foi ficando ruim. Apesar de apinhado, a qualidade era rara. Carne de segunda aos montes. Quando o filé era mingnon, vinha acompanhado de um lingüiça. Filé com lingüiça não rola. É azia na certa. Uma vez havia uma mesa com sete garotas. Ainda me pergunto como elas dividiram o grupo para jogar. Todas de taco na mão. Sete! Normalmente, num grupo assim, há pelo menos uma que se salva. Neste não. Ainda por cima jogavam mal...
Quarta surgiu como um imprevisto. Sexta não foi possível jogar. Atrasamos. Mesas ocupadas. Espera grande. Ficamos na vontade. No meio da semana o desejo falou mais alto que a responsabilidade de acordar cedo. Vamos jogar hoje, nosso time ganhou e foda-se o patrão! Dez dias sem praticar. Era demais.
Quarta nos surpreendeu. Ao chegar o lugar estava vazio. Que mesas vocês preferem? Nunca tínhamos ouvido esta pergunta. Sempre jogávamos na que estava livre. Uni-duni-tê. Aquela ali. Menos gente. Menos barulho. Mais espaço. Mais gostoso. E não é que depois de começarmos a primeira partida aparecem duas belas garotas?
Quarta prometia. Uma grande, outra baixinha. A alta não tinha apenas tamanho. Tinha sustância. Coxonas. Tatuagens espalhadas pelo corpo. Alguns chamariam de nariguda. Eu digo charmosa. Gostava de bater com força nas bolas. Jogava direitinho. Mostrava completo domínio do taco. Matava a bola e dava uma vibradinha. A menor não ficava atrás na beleza. Pernas um pouco curtas. Mas os seios compensavam. Tamanho ideal para sua estatura. Aquele decote era criminoso. Matava qualquer um. Ela gostava de variar, um pouco de força, com um pouco de jeito. Parecia ser a rainha da casquinha. O melhor era ver como a madeira roliça roçava seu busto no hora da tacada. Passava bem no meio dos montes. Atiçava a imaginação.
Quarta partida interrompida. A concentração foi pro espaço. Convite. As moças bonitas não gostariam de jogar uma partida conosco? Feito.
Sexta já era.
Quarta é o novo dia oficial.
119 e 120
"Style wars" (idem)
dir: Henry Chalfant e Tony Silver;
1983, EUA.
"Letter to the President" (idem)
dir: Thomas Gibson;
EUA.
domingo, julho 24, 2005
na piscina.
- flá, ma, pa, mo, jo e fa -
Estas são as nadadoras que representam o Brasil no mundial de natação em Montreal. Pela primeira vez desde 1988, as mulheres são maioria na equipe brasileira. Que superem as concorrentes ao cair na água, é o que espero. Só assim mais meninas surgirão para mostrar esta buniteza ao mundo.
De cá pra lá são: Flávia Deraroli, Mariana Brochado, Paula Baracho, Monique Ferreira, Joanna Maranhão e Fabíola Molina.
118
"A fantástica fábrica de chocolates" (Charlie and the Chocolate Factory)
dir: Tim Burton;
com: Johnny Depp, Freddie Highmore e Helena Bonham Carter;
EUA.
dir: Tim Burton;
com: Johnny Depp, Freddie Highmore e Helena Bonham Carter;
EUA.
sábado, julho 23, 2005
117 + texto.
"Terra dos mortos" (Land of the Dead)
dir: George A. Romero;
com: Simon Baker, John Leguizamo, Dennis Hopper e Asia Argento;
EUA.
Como os três mosqueteiros, a trilogia de George Romero sobre mortos-vivos, ganha um quarto membro. Dartagnan é “Terra dos mortos”, que estréia hoje em São Paulo. Pode não parecer, mas de certa forma é um filme histórico.
Romero criou o gênero de mortos-vivos. Ou zumbis, como preferem os americanos. Lá em 1968, fez “Noite dos mortos-vivos”. Dez anos depois, “Amanhecer dos mortos”. Já era 1985, quando lançou “O dia dos mortos”. Estes três filmes são clássicos do terror. Não apenas pelos sustos, sangue e mortes. Mas por unir o estilo com política, sociologia e psicologia.
Quando anunciaram que ele voltaria para as criaturas sedentas por carne humana, os fãs ficaram apreensivos. Teria Romero se vendido? Será que faria um quarto filme apenas para ganhar uns trocados? Não, digo logo, sem suspense. Ele conta uma história original. Mantendo-se fiel às suas outras incursões.
Novamente o problema maior são os vivos. Ganância, inveja, ciúmes, preconceito. Tudo isso desabrocha quando as criaturas batem na porta. E eles nunca falham. O mundo seria um lugar melhor se apenas os mortos-vivos habitassem, é a impressão que fica ao final de cada projeção.
Também como nos anteriores, tem um ritmo constante. Não é acelerado. Nem quase parando. Romero leva a história com segurança. Deixa o espectador perceber os detalhes e refletir. E sabe apresentar os personagens muito bem. Quando for assistir, preste atenção. No momento em que o ator aparece em cena, já sabemos a sua índole. Sua simplicidade na maneira de filmar tem muito a ensinar aos mais jovens.
É bom dizer que George Romero não é nenhum gênio. Mas quando faz um filme de morto-vivo ele sobe alguns degraus. Tira leite de pedra com maestria. Se sente à vontade com suas criaturas. Mostra que terror não é apenas gritos e pulos. Que pode haver reflexão. É histórico porque ele começou esta linha de filmes. Houveram imitadores. Homenagens. Refilmagens. Então, o criador volta a encontrar as criaturas. Contando algo novo. Expandindo os horizontes. O velho sabe que ainda tem balas na agulha. Não aprendeu truques novos, mas se vira muito bem com os antigos.
[epa! aqui tem mais do mesmo]
dir: George A. Romero;
com: Simon Baker, John Leguizamo, Dennis Hopper e Asia Argento;
EUA.
Como os três mosqueteiros, a trilogia de George Romero sobre mortos-vivos, ganha um quarto membro. Dartagnan é “Terra dos mortos”, que estréia hoje em São Paulo. Pode não parecer, mas de certa forma é um filme histórico.
Romero criou o gênero de mortos-vivos. Ou zumbis, como preferem os americanos. Lá em 1968, fez “Noite dos mortos-vivos”. Dez anos depois, “Amanhecer dos mortos”. Já era 1985, quando lançou “O dia dos mortos”. Estes três filmes são clássicos do terror. Não apenas pelos sustos, sangue e mortes. Mas por unir o estilo com política, sociologia e psicologia.
Quando anunciaram que ele voltaria para as criaturas sedentas por carne humana, os fãs ficaram apreensivos. Teria Romero se vendido? Será que faria um quarto filme apenas para ganhar uns trocados? Não, digo logo, sem suspense. Ele conta uma história original. Mantendo-se fiel às suas outras incursões.
Novamente o problema maior são os vivos. Ganância, inveja, ciúmes, preconceito. Tudo isso desabrocha quando as criaturas batem na porta. E eles nunca falham. O mundo seria um lugar melhor se apenas os mortos-vivos habitassem, é a impressão que fica ao final de cada projeção.
Também como nos anteriores, tem um ritmo constante. Não é acelerado. Nem quase parando. Romero leva a história com segurança. Deixa o espectador perceber os detalhes e refletir. E sabe apresentar os personagens muito bem. Quando for assistir, preste atenção. No momento em que o ator aparece em cena, já sabemos a sua índole. Sua simplicidade na maneira de filmar tem muito a ensinar aos mais jovens.
É bom dizer que George Romero não é nenhum gênio. Mas quando faz um filme de morto-vivo ele sobe alguns degraus. Tira leite de pedra com maestria. Se sente à vontade com suas criaturas. Mostra que terror não é apenas gritos e pulos. Que pode haver reflexão. É histórico porque ele começou esta linha de filmes. Houveram imitadores. Homenagens. Refilmagens. Então, o criador volta a encontrar as criaturas. Contando algo novo. Expandindo os horizontes. O velho sabe que ainda tem balas na agulha. Não aprendeu truques novos, mas se vira muito bem com os antigos.
[epa! aqui tem mais do mesmo]
sexta-feira, julho 22, 2005
Complicou.
Além do anima mundi, esta semana começam outras mostras.
Tem Tarantino no Espaço Unibanco.
Tem Hip Hop no CineSESC.
E tem roteiristas na Cinemateca.
Onde vou?
Tem Tarantino no Espaço Unibanco.
Tem Hip Hop no CineSESC.
E tem roteiristas na Cinemateca.
Onde vou?
quinta-feira, julho 21, 2005
meu avô.
- o espanhol -
Hoje vi o meu avô.
“Como você está barbudo! O seu pai também deixava a barba na sua idade”, disse o bom velho espanhol. Perguntei se ele já havia usado barba alguma vez na sua vida, eu nunca tinha o visto barbado.
“Barba nunca. Não serve pra mim. Mas bigode já usei.” Imaginei ele de bigode. Vi meu pai, que hoje anda parecendo o Gepeto. E quando conheceu a Vovó Geralda você tinha um bigodão?
“Sim, usava bigode naquela época. Mas já faz um tempão! Eu casei no dia 15 de fevereiro de 1947. Eu tinha um bar. A gente servia pinga, cachaça, café e, na hora no almoço, fazíamos um churrasquinho. Tinha um bom movimento. O pessoal das lojas vizinhas sempre aparecia para comer o espetinho. Vinha gente do colégio da frente também. Então casamos num dia em que as escolas e as lojas estavam fechadas. Assim não atrapalhava o rendimento. Depois do casamento a dona Geralda começou a fazer uns pasteizinhos para vender no bar também.
Passei minha lua-de-mel em Campinas. Naquela época só se chegava lá de trem, não tinha ônibus. Mas nesse dia o trem atrasou. Quando chegamos no hotel o quarto que havia reservado estava ocupado. Como atrasamos o gerente passou para outra pessoa. Conversei muito e então nos arrumaram outro, num hotel ali ao lado. Foi gostoso.”
Quinze de fevereiro, Vô? Casou no carnaval?
“Não era carnaval. Foi um pouco antes. O carnaval era mais divertido antigamente. Aquele carnaval de rua. Todo mundo se encontrava. Era uma festa só. Diferente de hoje. Não tinha perigo. A gente pulava durante o dia inteiro. Brincava bastante.”
Vô José Moreno. Espanhol de Andaluzia.
quarta-feira, julho 20, 2005
Bündchen.
- parabéns gisele! -
Nascida em 20 de julho de 198o, Gisele Bündchen fez anos hoje. 25. Fica aqui os meus mais sinceros parabéns. Espero que você largue o mala. Volte a viver no Brasil. E venha morar aqui na Pompéia.
Te encontrar na padaria Ceará. No mercadinho Lido. No supermercado Mambo. Ser seu vizinho me bastaria.
116
- muito engraçado -
"Kung-fusão" (Gong fu)
dir: Stephen Chow;
com: Stephen Chow, Wah Yuen, Qiu Yuen, Kwok Kuen Chan e Hsiao Liang;
China.
terça-feira, julho 19, 2005
Sheilla.
- sheilla, a número 3, bate com gosto -
Não pode passar batida a conquista das meninas do vôlei do Brasil. No Japão, elas ganharam o grand prix das italianas em cinco sets. 25/20, 22/25, 25/21, 27/29 e 15/07.
Em um grupo renovado como este, o título significa muito. A nossa reposição é boa. As outras seleções que devem correr para nos alcançar.
Além disso, continua a nos brindar com belas mulheres. Nesta competição escolhi como musa brasileira a número 3, Sheilla. Com dois 'L' mesmo. Não tenho muitas informações a seu respeito. Joga na posição de oposto, nasceu em 01 de julho de 1983, tem 1,85m de altura e pesa 64kg.
Mas tudo isso não consegue descrevê-la. Morena - como a maioria na seleção - tem umas belas pernas, não tem vergonha de descer o braço na bola (de vôlei), um sorriso gostoso, grita e vibra muito. Espero que ela ganhe muitos outros títulos!
Alguém sabe quando é a próxima competição?
115
- big daddy está chegando -
"Terra dos mortos" (Land of the Dead)
dir: George A. Romero;
com: Simon Baker, John Leguizamo, Dennis Hopper e Asia Argento;
EUA.
[vi antes do previsto. Obrigado Cintia pela dica da cabine!]
segunda-feira, julho 18, 2005
114
"Amaldiçoados" (Cursed)
dir: Wes Craven;
com: Christina Ricci, Joshua Jackson e Jesse Eisenberg;
EUA.
dir: Wes Craven;
com: Christina Ricci, Joshua Jackson e Jesse Eisenberg;
EUA.
domingo, julho 17, 2005
terra do mortos.
- adoro filmes de mortos-vivos! -
Comentários espontâneos sobre o filme "Terra dos mortos" que estréia na sexta aqui no Brasil.
"O que mais me assusta em seus filmes é a premissa dos inimigos não terem sentimento contra nós, apenas vontade de nos comer, ou nos destruir. Isso é o mais assustador!" - Dennis Hopper
"Vê-lo (George Romero) voltar ao tema de trilogia que o fez mundialmente conhecido é, mal comparando, ver Michelangelo voltar a pintar um novo teto da capela Sistina." - Guillermo del Toro
"Acho que 'Terra dos mortos' é Romero voltando a fazer o que ele faz de melhor e de onde nunca deveria ter se afastado. Quem quer ver um filme de não-zumbis dele?" - Clive Barker
[depoimentos publicados na folha de hoje, caderno mais!]
Não vou perder tempo. Assisto na sexta sem falta!
Se fosse você, ia comigo.
sábado, julho 16, 2005
111 e 112
"Anjos caídos" (Duo luo tian shi)
dir: Wong Kar Wai;
com: Leon Lai, Michelle Reis, Takeshi Kaneshiro e Charlie Yeung;
1995, Hong Kong.
"Em boa companhia" (In Good Company)
dir: Paul Weitz;
com: Dennis Quaid, Topher Grace e Scarlett Johansson;
EUA.
dir: Wong Kar Wai;
com: Leon Lai, Michelle Reis, Takeshi Kaneshiro e Charlie Yeung;
1995, Hong Kong.
"Em boa companhia" (In Good Company)
dir: Paul Weitz;
com: Dennis Quaid, Topher Grace e Scarlett Johansson;
EUA.
110
"Amores expressos" (Chong qing sen lin)
dir: Wong Kar Wai;
com: Tony Leung, Faye Wong, Valerie Chow e Takeshi Kaneshiro;
1994, Hong Kong.
quinta-feira, julho 14, 2005
o curso.
- na sombra -
Por dois dias fiz um curso de Pin-Hole no SESC Pompéia. Pin-Hole são as fotos tiradas com uma lata, com a luz passando por um buraco de agulha - daí no nome. O tema das fotos era auto-retrato. O resultado pode ser conferido aqui.
Sim, eu já tirava fotos assim. Não, não tinha feito outro curso. Por que fazer agora? Porque achava que estava faltando algo. Que estava fazendo alguma coisa errada. Que podia explorar outros detalhes desconhecidos. Que é sempre bom ouvir alguém mais experiente.
Percebi que meu principal problema estava no laboratório. Muita promiscuidade entre os químicos. Isso prejudica o resultado. Além de diminur a vitalidade das fotos. Também foi a primeira vez que fiz cópias positivas sem o photoshop. Para isso precisa de um ampliador que não tenho.
O saldo que fica do curso é positivo.
109
"Quarteto fantástico" (Fantastic Four)
dir: Tim Story;
com: Ioan Gruffudd, Jessica Alba, Chris Evans e Michael Chiklis;
EUA.
dir: Tim Story;
com: Ioan Gruffudd, Jessica Alba, Chris Evans e Michael Chiklis;
EUA.
quarta-feira, julho 13, 2005
Não aperta que machuca.
- tente não clicar -
Roubando a dica do Flávio "Crocodilo" Chan.
O site Dont Click propõe uma navegação sem cliques. É bem divertido. Tem experimentos, história dos cliques, explicações técnicas.
Pode mudar seus conceitos. Mas será que vai mudar o mouse?
Clica aqui enquanto pode!
Hilton, Paris.
- uma santa, só falta morrer para canonizar -
Finalmente!
Que Paris Hilton é uma menina bem comportada todos sabemos. Afinal já cansamos de assistir o vídeo caseiro que ela fez com o namorado. Um vídeo artístico. Ela fazia questão de aparecer mais que ele. "Acidentalmente", foi parar nas mãos erradas e caiu na rede. Caiu na rede é peixe, o mundo todo viu.
Depois disso a carreira da menina decolou. "No meu tempo esta menina não ia arrumar mais emprego", resmungou meu avô. Como se a hereira dos hotéis Hilton precisasse de emprego. Tempos modernos, vovô... Ela trabalha por diversão.
Se divertiu em um "reality show" (põe mais aspas aí). Se divertiu fazendo filmes (não mais caseiros). Se divertiu em festas (o que ela mais gosta de fazer).
E agora, aqui em São Paulo, o assinante da TVA digital pode assistir na integra o tal vídeo que começou tudo. Pelo pay-per-view, por R$14,00. Estará disponível até o início de agosto, mas se a procura for grande pode ficar mais tempo.
Finalmente podemos ver o melhor de Paris Hilton na TV.
Na tela do computador já vimos.
segunda-feira, julho 11, 2005
Coralie.
- olha os dentes dela! -
Coralie Clément. Francesa. Bela. E canta.
Baixei outro dia e toda vez que sento na frente do computador mando tocar.
O álbum mais recente recebe o nome de Bye Bye Beauté. Sonzinho gostoso. Leve. Sexy.
Se quiser escutar um pouco, ou ver mais fotos da fofura - inclusive dela fumando, como boa francesa -, raspa aqui.
Vale a pena. Ouvir e ver.
[ai... que saudades de paris...]
sábado, julho 09, 2005
108
"Caiu do céu" (Millions)
dir: Danny Boyle;
com: Alexander Nathan Etel e Lewis Owen McGibbon;
Inglaterra.
dir: Danny Boyle;
com: Alexander Nathan Etel e Lewis Owen McGibbon;
Inglaterra.
aparando.
Barba. o novo modelo tem lugares complicados.
Unhas. Pés. estavam furando meias.
Unhas. Mãos. juntavam sujeira.
Aparência menos animal.
Unhas. Pés. estavam furando meias.
Unhas. Mãos. juntavam sujeira.
Aparência menos animal.
quinta-feira, julho 07, 2005
105 e 106 (comodoro)
- Deborah Caprioglio -
"A Alcova" (Alcova, L')
dir: Joe D'Amato;
com: Lilli Carati e Laura Gemser;
1984, Itália.
"Paprika" (idem)
dir: Tinto Brass;
com: Deborah Caprioglio, Stéphane Ferrara e Stéphane Bonnet;
1991, Itália.
"A Alcova" (Alcova, L')
dir: Joe D'Amato;
com: Lilli Carati e Laura Gemser;
1984, Itália.
"Paprika" (idem)
dir: Tinto Brass;
com: Deborah Caprioglio, Stéphane Ferrara e Stéphane Bonnet;
1991, Itália.
terça-feira, julho 05, 2005
segunda-feira, julho 04, 2005
la guerra de los mundos.
- dakota fanning -
Quando você estiver sentado na poltrona. Esperando o filme começar. Ouvindo a música ambiente ou a conversa do vizinho. Não pare de pensar “Guerra dos Mundos é um filme B”. Repita, “Guerra dos Mundos é um filme B”. De novo, “Guerra dos Mundos é um filme B”.
Filmes B eram filmes renegados. Os grandes estúdios não os viam com seriedade. Afinal quem em sã consciência queria ver histórias de aliens, de animais pré-históricos gigantes, de máquina do tempo? Isso há mais de cinqüenta anos. Normalmente tinham baixo orçamento. Envolviam efeitos especiais, como stop-motion, sobreposição de quadros ou maquetes. O público-alvo eram os adolescentes, que liam as histórias em quadrinhos, atiçavam a imaginação com Julio Verne e sonhavam em chegar na Lua. Em 1953, o primeiro “Guerra dos mundos” foi lançado.
Passados vinte anos. O homem chegou a lua. Os quadrinhos são arte. Julio Verne continua sendo referência. Spielberg e Lucas mostram ao mundo “Tubarão” e “Guerra nas estrelas”. As salas lotam. Os grandes estúdios mudam de idéia. Transformam-se em filmes B, de blockbuster. Arrasa-quarteirão.
Não espere de um longa-metragem desses grandes reflexões. Ou uma história verossímil. O negócio aqui é fazer crer. Por duas horas acreditar que o mundo pode ser invadido, destruído, virar pó. Criar efeitos. Cenas que prendam a respiração. Como numa montanha-russa, você sabe que não vai cair, mas sente o frio na barriga.
Steven Spielberg sabe fazer isso com poucos. E.T., Jurassic Park e o grande peixe assassino já citado o colocam na posição de rei dos arrasa-quarteirão. E isso é bom. Seu domínio da narrativa é impressionante. Pega o espectador pela mão e o conduz com maestria. Acreditamos profundamente na invasão alienígena.
O estilo ganhou audiência, criou personagens conhecidos, recebeu prêmios. Não perdeu o espírito. Então, para melhor apreciação, repita comigo: Guerra dos Mundos é um filme B.
sábado, julho 02, 2005
102
"Guerra dos mundos" (War of the Worlds)
dir: Steven Spielberg;
com: Tom Cruise, Dakota Fanning e Tim Robbins;
EUA.
dir: Steven Spielberg;
com: Tom Cruise, Dakota Fanning e Tim Robbins;
EUA.
sexta-feira, julho 01, 2005
em Londres.
Londres voltou a ficar cinzenta. Ontem nas quadras de grama do Grand Slam inglês, a bela Maria Sharapova foi eliminada. 6-7 e 1-6, para a jaburu Venus Willians. Assim, o bi-campeonato fica para o ano que vem.
Neste torneio, a Russa estreou uma roupa nova. Agora, em seu vestido e nos tênis há detalhes em ouro. Isso mesmo, ouro! Como se o brilho dela não fosse o suficiente...
Maria, não fique triste. Deixe a tristeza para os londrinos, que já estão acostumados. Se quiser, venha passar uns dias aqui no Brasil. Espero que não tenha medo de gatos...
Buster.
Se me perguntar, respondo sem pestanejar. O melhor filme em cartaz em São Paulo é "O homem das novidades" (The Cameraman).
Este filme de 1928, volta em cópia restaurada. Buster Keaton é o gênio da comédia. Se você conheçe apenas o Chaplin, não perca a oportunidade de compará-lo com o seu maior rival.
Keaton só nos quer fazer rir. Chaplin queria ver o espectador chorar também. Esta diferença o coloca Buster como melhor comediante. Charles, porém, sempre atingiu um público maior.
É diversão garantida para crianças, adultos e idosos. Não invente desculpas! Vá!
Este filme de 1928, volta em cópia restaurada. Buster Keaton é o gênio da comédia. Se você conheçe apenas o Chaplin, não perca a oportunidade de compará-lo com o seu maior rival.
Keaton só nos quer fazer rir. Chaplin queria ver o espectador chorar também. Esta diferença o coloca Buster como melhor comediante. Charles, porém, sempre atingiu um público maior.
É diversão garantida para crianças, adultos e idosos. Não invente desculpas! Vá!
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