depois de velho, continuou tarado.

domingo, dezembro 24, 2006

no ano passado.

Na manhã do dia 24 estávamos com fome. Sem vontade de preparar nada. Sugeri uma padaria.
“Eles estão abertos?”, ela perguntou incrédula.
Pão tem todo dia, respondi.

Ela pediu um café pra esfriar. Eu, um chocolate já gelado e um pão de queijo – que deve ter sido o pior que comi naquele ano. Espantada com o estabelecimento aberto, foi questionar o atendente.

“Vocês nunca fecham?”. Moça, padaria nunca fecha, o único dia que as portas não levantam é o primeiro dia do ano. Ninguém é de ferro. O prestativo padeiro respondeu.

Mesmo assim, neste ano ela resolveu comprar uma máquina de fazer pão. Assim tenho pão fresco até no dia primeiro de janeiro, teria dito ao vendedor no ato da compra.

Um comentário:

wicca disse...

entendi a indireta. :) ;)