Para Dida chegar em casa, dois acontecimentos ocorreram.
Primeiro, meu irmão resolveu sair daqui. Mudou para outra rua, outro cep, foi morar com um amigo. E como não podia deixar de ser, a nova moradia teria seus felinos. Entrou no site - adote um gatinho ponto com ponto be cerre – e escolheu seus preferidos. Até aí, nada de Dida aqui. Porém, ele chamou minha mãe querida para opinar sobre os órfãos.
Segundo, o Bôh sempre teve mania de dormir em lugares pouco usuais. Não queria a almofada, preferia o corrimão da escada. Caiu não sei quantas vezes. E não sei quantas vezes subiu de novo. De tempos em tempos ele achava um local novo para relaxar. Escolheu a chaminé da churrasqueira, infelizmente. De lá caiu apenas uma vez, a última. Era o único gato amarelo residente.
Então, minha mãe resolveu que tinha que ter um novo amarelo aqui em casa. E encontrou vários no tal site. Foi com a cara de uma, ligou e adotou. Entregaram ela com outro nome. A gata foi logo se esconder. Ficou escondida por um bom tempo e ganhou um novo título, Dida.
É uma gata que fica sempre perto da gente, mas não podemos encostar, se não ela sai em disparada. Dona L. é a única que consegue fazer uns carinhos vez ou outra. Tem o costume de ficar nos encarando com seus grandes olhos. Gosta de ficar ao sol e de brincar com outros felinos.
depois de velho, continuou tarado.
terça-feira, julho 11, 2006
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Um comentário:
e tem um miado estranho... faltou dizer.
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