depois de velho, continuou tarado.

sexta-feira, junho 23, 2006

Japão.

Podem tirar o cavalinho da chuva. Nem tenham esperança. Duvido muito que o Parreira irá escalar nas oitavas a mesma equipe que começou contra a seleção nipônica. Este era um jogo que não valia nada.

O japoneses precisavam ganhar. Ganhar é pouco, golear. Nós podíamos até perder. Não havia pressão. Quase um amistoso. Além disso, pesa mais na consciência do treinador, o fato de termos tomado um gol primeiro. Os quatro que estufaram as redes orientais depois contam menos.

Foi como empurrar bêbado de ladeira. Zico faria mais pelo país do sol nascente jogando do que gritando na beira do campo. Esses japoneses não são criativos. O galinho, mesmo com velho e fora de forma, seria um um cérebro pra controlar a correria deles.

Talvez – um talvez bem grande -, o Robinho comece a partida. E só ele. Mesmo assim acredito que o imperador ainda faça o primeiro tempo. Assim, corre, por que o cavalinho vai ficar resfriado.

[tira de Galhardo, na folha de ontem]

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