depois de velho, continuou tarado.

domingo, novembro 06, 2005

Dunst does Elizabethtown.

Cuidado! É impossível assistir à “Elizabethtown” e não se apaixonar pela Kirsten Dunst. Sair suspirando da sessão. Se não fosse sua presença o filme seria abaixo da média.

Dunst é uma daquelas atrizes que ninguém presta muita atenção. Parece ser mais uma bonitinha e ordinária. Mas não se engane! Ela sabe trabalhar muito bem com seus pares e com o público. Sempre parece ter uma química rolando na tela. Sem isso as histórias de amor seriam um desastre.

Aqui ela pega um personagem com – relativamente - pouco tempo de tela. Há a história da morte do pai rolando junto com o romance. Seu papel, se mal representado, poderia parecer chato a beça. Kirsten, contudo, o faz com simpatia e açúcar. Suas aparições são champignons no estrogonofe. Quando encontra um, hummm... Fica aquele gostinho de quero mais.

Ao mesmo tempo que salva o filme, também o deixa mal equilibrado. O enterro do pai e o encontro do rapaz perdido na vida com um lado desconhecido da família, perdem todo o interesse. Queremos saber mais da mocinha e não do mocinho.

Garotas, não levem seus pares para ver “Elizabethtown”. Corre o risco deles começarem a olhar torto pra vocês na saída. E, antes que eu me esqueça - onde quer que você esteja -, Kirsten, eu te amo!

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